Após os ataques norte-americanos às instalações nucleares iranianas em 21 e 22 de junho de 2025, autoridades internacionais e regionais confirmaram que não foram detectados níveis anormais de radiação nas áreas próximas aos locais atingidos.
Entre os que realizaram monitoramento estão: Arábia Saudita, Kuwait, Qatar e a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), que divulgaram relatórios negando qualquer risco imediato à saúde da população.
Os alvos eram instalações de enriquecimento de urânio e não reatores em funcionamento. Especialistas destacam que esse tipo de estrutura, mesmo sob ataque, não costuma liberar radiação de forma descontrolada, ao contrário de um acidente nuclear convencional.
Houve preocupação com a possível liberação de compostos químicos tóxicos como o hexafluoreto de urânio, mas até o momento os níveis monitorados permanecem dentro da normalidade.
Visão de segurança: A situação parece sob controle, com monitoramento contínuo e ausência de indicadores de contaminação.
Visão de precaução: Especialistas pedem vigilância constante devido ao risco de poluentes químicos ou radiológicos ocultos, com atenção a possíveis impactos de longo prazo.
Até o momento, os dados oficiais indicam que não houve contaminação radiológica após os bombardeios. O cenário permanece em monitoramento pela comunidade internacional.
Fontes: AIEA, Times of India, Politico, Associated Press, New York Post.
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